- Introdução 1
"Dois anos" ele disse, ela revirou os olhos.
Mentiras e mais mentiras, como o vácuo que acerca o coração de Lucas L. Crosway, filho de um grande ilusionista e escritor de inúmeras biografias (de si mesmo), ficções se comparadas a verdade.
Porem, digo porem pela sorte que Jenny K, Crosway, filha, criança, porem acima de tudo esperta, mais do que o pai qual mente sempre, mas dessa vez ele pegou pesado.
Não é uma cidade das melhores, devo chama-la de fictícia pois nessa historia ela é mais perfeita que a real, ela se chama Salvador, cidade do Brasil, pais qual se eu pudesse escolher, faria uma historia com outro lugar, Caribe com piratas, New York com jogadores de basquete enormes quais sinceramente sinto inveja.
Nessa cidade, qual não vou entrar em detalhes mais explícitos, vive uma família descendente de uma família inglesa-americana, um pai com desejos infames e uma filha com pensamentos que são inesperados para sua faixa de idade.
"Mas ela é diferente." mais uma vez berra Lucas quando Jenny diz que sua escolha foi ruim.
Problemas amorosos são comuns mas Lucas é um caso a parte, sempre com uma nova mulher pra endireitar sua vida, endireitar eu digo me referindo a habilidade que elas tem de fazer ele perder o gosto pelas coisas materiais e dar a elas, Jenny já perdeu a conta do prejuízo que isso causou, mas o pior é que dessa vez seu pai quer a deixar para trás com seu avó, qual com seu sangue Brasileiro não permitiria que Jenny continuasse com certos gostos e ambições, mas também sentiria falta de seu pai qual tem um espírito livre e qual faria a vida dela ser relaxada por muito tempo.
Jenny não dorme, ela fica acordada ate o amanhecer, vê o que ela gosta de chamar de entardecer inverso, ela toma uma caneca de chá, fecha a janela e dorme num sofá que fica em frente a janela do seu quarto, ela sonha varias vezes com como seria sentir amor por alguém, ela não pensa em namorar, sente que amor deve ser dado apenas a pessoas que você quer cuidar e não a quem você quer que seja sua, um amor feito para libertar, cuidar, sentir, receber, sem limites e sem fronteiras de sexo ou relação.
Ela repete varias vezes seu nome antes de dormir, tenta descobrir porque sua mãe a deu esse nome, ela a vezes chora sem motivo, apenas se sente bem, ela também não é solitária, mas acredita que amigos passam, ela não cansa de imaginar a si mesma no futuro, mesmo não sabendo o que planeja, mas tem um sonho, sonha em fazer algum tipo de arte, talvez cante bem um dia, talvez desenhe bem um dia, mas nunca tenta descobrir ou planejar, ela quer ter surpresas durante a vida, sentir que tudo não é manipulado pelas pessoas com poder e que ela e livre.
- Ato 1
Jenny dorme as cinco e meia da manha e acorda as oito, ela dorme durante o dia em horários alternados para recuperar energia. Ela apresenta sinais de cansaço sempre, coisa que ninguém percebe, acham apenas que ela e lerda e não presta atenção as aulas, coisa que não é verdade, ela é uma aluna moderada e todos os professores tem altas expectativas nela.
É inverno, época que os corações esfriam com mais facilidade, mais outro calouro caiu no encanto dos cabelos castanhos e olhos claros, castanhos, baixa, normal, sem graça, sempre um calouro se apaixona pelo seu jeito quieto e pensador.
"Paixão? Você mal sabe abotoar a camisa," diz ela sempre, erguendo uma das sobrancelhas, todos desistem depois dessa patada.
Ninguem consegue entender Jenny, esperam que uma garota como ela seja do tipo que goste de chamar a atenção e que use seu charme meio estrangeiro pra isso, porem ela pensa diferente, não consegue pensar em coisas ridículas desse tipo, para ela aparências não importam e que se alguém procura ela por aparência, essa pessoa não merece respeito.
Chuva, lugares alagados, pessoas desistindo de suas farras e voltando pra casa, todos menos Laila, amiga de Jenny, qual a força a pegar ônibus lotados na chuva forte e a faz andar na agua suja que caiu da chuva e se misturou a sujeira da rua, mas no final vale a pena, elas vão pra casa de Laila, elas se amam profundamente, elas fariam tudo uma pela outra, não dependem do carinho e afeto de mais ninguém.
Laila é o tipo de pessoa que qualquer um tenta ficar longe dela, com seu cabelo longo e loiro qual o brilho cegante afasta as pessoas de mal gosto que apenas querem ser superiores com seus egos ridiculamente lá em cima. Seus olhos castanhos quase laranjas ficam vermelhos quando alguma luz vai contra eles, dando a ela um tipo de aparência julgadora, o problema é que sua aparência forte não combina com seu espírito solitário e sua alma dolorida pelas magoas do passado
As duas se trancam no quarto e Jenny apoia a cabeça no colo de Laila enquanto a mãe dela faz café pra Laila e chá para Jenny, qual dorme até a noite e vai pra casa ou fica ate o outro dia, mas diferente desses dias comuns, esse é o aniversario de Laila, qual decidiu ficar com Jenny como sempre, mas aproveitando o fim de semana prolongado, o aniversario vai ser quatro dias de diversão entre as duas.
Anoitece e as duas ficam sozinhas, Jenny dorme e Laila deita ao lado dela assim percebendo que ela está chorando, Laila sabe que ela tem esse costume de chorar e que se sente bem, porem não é todo dia, isso quer dizer que Jenny está feliz.
O celular de Laila vibra e ela lê uma mensagem qual faz ela acordar Jenny as pressas.
"Uma promoção de computadores, olha que sorte!" Grita ela balançando o celular na frente de Jenny, qual fica atordoada pela luz nos olhos, "Nossa, até que enfim, no seu aniversario você sempre tem esse tipo de sorte." Responde Jenny enquanto coça seus olhos.
Uma coisa que qualquer pessoa que conhecesse elas já teria percebido, que pelo porem de elas não terem mais amigos é o fato de elas terem um segredo, qual faz Laila beijar Jenny como louca, Laila morre de amores por Jenny mas sua família não permitiria tal relação.
Laila estuda design, a única coisa que a impedia de conseguir um emprego e sair da casa dos seus pais era o fato de ela não ter um computador, conseguir um preço bom acelerou bastante as coisas, ela planeja ficar com Jenny.
Já Jenny se sente estranha por não ser um relacionamento qual ela não precise esconder e por esse fato sentir medo, mesmo esse medo sendo apenas de acabar mudando seu estilo de vida e seus ideais sobre amor e essas coisas, porem é certo para ela que as duas vão ficar juntas.
Na manhã do outro dia Jenny desperta no horário que ela acordaria para ir a escola, ela não pode mudar seus horários só pelo feriado, ela fica junto de Laila até ela acordar.
"Bom dia Lai, meu amor." Diz ela quando Laila acorda, nervosa, porem feliz pois quase nunca pode fazer isso.
A mãe de Laila viajou, fez isso sem avisar para ser como uma surpresa para a filha, uma surpresa, que quando Laila descobriu, não pensou duas veses em gritar para Jenny que a ama.
"Esses vão- não... estão sendo os melhores dias da minha vida," Diz Laila abraçando Jenny, quem começa a chorar por se sentir tão amada.
Elas assistem TV até perceberem que é hora do almoço e começam a correr atrás do que comer, elas acabam fazendo o que fosse mais fácil para fazer e comer, fritam ovos e comem com o arroz da geladeira que só precisavam esquentar.
Agora elas precisam ir a loja comprar o computador, elas começam a correr pra se arrumar rapido e fazem algo sem perceber, uma coisa que nunca fizeram, elas começam a trocar de roupa no mesmo quarto, Jenny não percebe o que está acontecendo até Laila a abraçar pelas costas, as duas nuas, pela primeira vez sentindo o corpo nu uma da outra, porem Jenny a diz para não fazer isso e que elas tem que sair, Laila fica furiosa mas respeita o que ela disse.
Elas pegam ônibus novamente, por sorte o dia está apenas nublado, quer dizer quer não haverão problemas na compra do computador.
Já na loja, elas compram o computador, elas já tinham decidido qual seria antes mesmo de chegar a loja, pois elas há meses já estavam conversando sobre e pesquisando o que ela precisaria para fazer o trabalho dela.
As duas o compram e levam o computador para casa de táxi, presente de Jenny, que não queria que nada estragasse o sonho de Laila,
Ao chegar no prédio que Laila mora e colocam o computador num canto enquanto descansam para subir as escadas com ele, porem uma vizinha joga agua pela janela e acerta as duas, elas não descobrem quem atirou a agua quando olham para cima e Laila se irrita, dando forças a ela para carregar o computador ate sua casa.
Quando elas chegam lá elas precisam tomar banho, vão uma vez de cada.
Laila entra primeiro, coloca uma musica alta e começa seu banho, ela começa a passar o xampu em seu cabelo quando sente sabão escorrendo sobre seu corpo, depois algo escorregando em sua barriga, ela percebe que são dedos, ela não consegue abrir os olhos por que o box do banheiro é pequeno e agua cai em seus olhos, apenas sente as mãos a tocando, tocando sua barriga e de repente seios, Laila fica sem fôlego respirando forte pela boca por causa da agua, uma das mãos desce e toca sua perna, escorrega pela coxa ate chegar em seu clitóris, qual os dedos escorregam por ele de uma forma impossível, depois o apertam de leve e soltam, tocando sua vagina com delicadeza e a fazendo gemer alto ate chegar ao orgasmo.
ela ouve a porta bater e de repente se encosta na parede para respirar novamente.
Jenny cozinha inexplicavelmente melhor do que Laila, aprendeu durante as ferias e nunca falou sobre isso, porem agora irá tirar proveito disso e fazer uma surpresa pra Laila, quem sai cansada do banho e se joga de toalha no sofá.
Laila acorda com um prato de espaguete em sua frente, assustada ela levanta e olha pros lados até que vê Jenny comendo sentada no outro sofá.
Um fato engraçado é o jeito que as duas passam horas uma com a outra sem dizer nada apenas trocando olhares, elas dizem "está gostoso?", "sim, muito bom!... você quem fez?" e "só tem nos duas aqui," enquanto comem se observando e conversando só com suas sobrancelhas e balançar de cabeças.
As duas então vão dormir juntas, como sempre fazem mas sempre veem como uma coisa especial, porem hoje mais do que os outros dias, dessa vez elas vão dormir segurando as maos uma da outra, olhando nos olhos sem se cobrirem, Jenny não sente frio com facilidade mas percebe que Laila ja não aguenta e a cobre lentamente, com carinho, Laila então fecha seus olhos e cai no sono, Jenny sorri porem decide olhar o ceu hoje novamente, invejando as estrelas por estarem distantes dessa complicada vida humana.
O segundo dia começa, Jenny esta olhando o amanhecer atraves da janela, Laila se levanta sonolenta a puxa pra cama assustando Jenny, porem ela não luta contra o chamado de Laila e sem perceber elas dormem abraçadas ate bem tarde.
Laila acorda novamente assustada por estar tarde e acaba queimando ovos com arroz pra Jenny, que acorda sentindo o cheiro e vendo a fumaça no ar olhando pra Laila com um olhar irritado por fazer ela acordar desse jeito.
"Dois anos" ele disse, ela revirou os olhos.
Mentiras e mais mentiras, como o vácuo que acerca o coração de Lucas L. Crosway, filho de um grande ilusionista e escritor de inúmeras biografias (de si mesmo), ficções se comparadas a verdade.
Porem, digo porem pela sorte que Jenny K, Crosway, filha, criança, porem acima de tudo esperta, mais do que o pai qual mente sempre, mas dessa vez ele pegou pesado.
Não é uma cidade das melhores, devo chama-la de fictícia pois nessa historia ela é mais perfeita que a real, ela se chama Salvador, cidade do Brasil, pais qual se eu pudesse escolher, faria uma historia com outro lugar, Caribe com piratas, New York com jogadores de basquete enormes quais sinceramente sinto inveja.
Nessa cidade, qual não vou entrar em detalhes mais explícitos, vive uma família descendente de uma família inglesa-americana, um pai com desejos infames e uma filha com pensamentos que são inesperados para sua faixa de idade.
"Mas ela é diferente." mais uma vez berra Lucas quando Jenny diz que sua escolha foi ruim.
Problemas amorosos são comuns mas Lucas é um caso a parte, sempre com uma nova mulher pra endireitar sua vida, endireitar eu digo me referindo a habilidade que elas tem de fazer ele perder o gosto pelas coisas materiais e dar a elas, Jenny já perdeu a conta do prejuízo que isso causou, mas o pior é que dessa vez seu pai quer a deixar para trás com seu avó, qual com seu sangue Brasileiro não permitiria que Jenny continuasse com certos gostos e ambições, mas também sentiria falta de seu pai qual tem um espírito livre e qual faria a vida dela ser relaxada por muito tempo.
Jenny não dorme, ela fica acordada ate o amanhecer, vê o que ela gosta de chamar de entardecer inverso, ela toma uma caneca de chá, fecha a janela e dorme num sofá que fica em frente a janela do seu quarto, ela sonha varias vezes com como seria sentir amor por alguém, ela não pensa em namorar, sente que amor deve ser dado apenas a pessoas que você quer cuidar e não a quem você quer que seja sua, um amor feito para libertar, cuidar, sentir, receber, sem limites e sem fronteiras de sexo ou relação.
Ela repete varias vezes seu nome antes de dormir, tenta descobrir porque sua mãe a deu esse nome, ela a vezes chora sem motivo, apenas se sente bem, ela também não é solitária, mas acredita que amigos passam, ela não cansa de imaginar a si mesma no futuro, mesmo não sabendo o que planeja, mas tem um sonho, sonha em fazer algum tipo de arte, talvez cante bem um dia, talvez desenhe bem um dia, mas nunca tenta descobrir ou planejar, ela quer ter surpresas durante a vida, sentir que tudo não é manipulado pelas pessoas com poder e que ela e livre.
- Ato 1
Jenny dorme as cinco e meia da manha e acorda as oito, ela dorme durante o dia em horários alternados para recuperar energia. Ela apresenta sinais de cansaço sempre, coisa que ninguém percebe, acham apenas que ela e lerda e não presta atenção as aulas, coisa que não é verdade, ela é uma aluna moderada e todos os professores tem altas expectativas nela.
É inverno, época que os corações esfriam com mais facilidade, mais outro calouro caiu no encanto dos cabelos castanhos e olhos claros, castanhos, baixa, normal, sem graça, sempre um calouro se apaixona pelo seu jeito quieto e pensador.
"Paixão? Você mal sabe abotoar a camisa," diz ela sempre, erguendo uma das sobrancelhas, todos desistem depois dessa patada.
Ninguem consegue entender Jenny, esperam que uma garota como ela seja do tipo que goste de chamar a atenção e que use seu charme meio estrangeiro pra isso, porem ela pensa diferente, não consegue pensar em coisas ridículas desse tipo, para ela aparências não importam e que se alguém procura ela por aparência, essa pessoa não merece respeito.
Chuva, lugares alagados, pessoas desistindo de suas farras e voltando pra casa, todos menos Laila, amiga de Jenny, qual a força a pegar ônibus lotados na chuva forte e a faz andar na agua suja que caiu da chuva e se misturou a sujeira da rua, mas no final vale a pena, elas vão pra casa de Laila, elas se amam profundamente, elas fariam tudo uma pela outra, não dependem do carinho e afeto de mais ninguém.
Laila é o tipo de pessoa que qualquer um tenta ficar longe dela, com seu cabelo longo e loiro qual o brilho cegante afasta as pessoas de mal gosto que apenas querem ser superiores com seus egos ridiculamente lá em cima. Seus olhos castanhos quase laranjas ficam vermelhos quando alguma luz vai contra eles, dando a ela um tipo de aparência julgadora, o problema é que sua aparência forte não combina com seu espírito solitário e sua alma dolorida pelas magoas do passado
As duas se trancam no quarto e Jenny apoia a cabeça no colo de Laila enquanto a mãe dela faz café pra Laila e chá para Jenny, qual dorme até a noite e vai pra casa ou fica ate o outro dia, mas diferente desses dias comuns, esse é o aniversario de Laila, qual decidiu ficar com Jenny como sempre, mas aproveitando o fim de semana prolongado, o aniversario vai ser quatro dias de diversão entre as duas.
Anoitece e as duas ficam sozinhas, Jenny dorme e Laila deita ao lado dela assim percebendo que ela está chorando, Laila sabe que ela tem esse costume de chorar e que se sente bem, porem não é todo dia, isso quer dizer que Jenny está feliz.
O celular de Laila vibra e ela lê uma mensagem qual faz ela acordar Jenny as pressas.
"Uma promoção de computadores, olha que sorte!" Grita ela balançando o celular na frente de Jenny, qual fica atordoada pela luz nos olhos, "Nossa, até que enfim, no seu aniversario você sempre tem esse tipo de sorte." Responde Jenny enquanto coça seus olhos.
Uma coisa que qualquer pessoa que conhecesse elas já teria percebido, que pelo porem de elas não terem mais amigos é o fato de elas terem um segredo, qual faz Laila beijar Jenny como louca, Laila morre de amores por Jenny mas sua família não permitiria tal relação.
Laila estuda design, a única coisa que a impedia de conseguir um emprego e sair da casa dos seus pais era o fato de ela não ter um computador, conseguir um preço bom acelerou bastante as coisas, ela planeja ficar com Jenny.
Já Jenny se sente estranha por não ser um relacionamento qual ela não precise esconder e por esse fato sentir medo, mesmo esse medo sendo apenas de acabar mudando seu estilo de vida e seus ideais sobre amor e essas coisas, porem é certo para ela que as duas vão ficar juntas.
Na manhã do outro dia Jenny desperta no horário que ela acordaria para ir a escola, ela não pode mudar seus horários só pelo feriado, ela fica junto de Laila até ela acordar.
"Bom dia Lai, meu amor." Diz ela quando Laila acorda, nervosa, porem feliz pois quase nunca pode fazer isso.
A mãe de Laila viajou, fez isso sem avisar para ser como uma surpresa para a filha, uma surpresa, que quando Laila descobriu, não pensou duas veses em gritar para Jenny que a ama.
"Esses vão- não... estão sendo os melhores dias da minha vida," Diz Laila abraçando Jenny, quem começa a chorar por se sentir tão amada.
Elas assistem TV até perceberem que é hora do almoço e começam a correr atrás do que comer, elas acabam fazendo o que fosse mais fácil para fazer e comer, fritam ovos e comem com o arroz da geladeira que só precisavam esquentar.
Agora elas precisam ir a loja comprar o computador, elas começam a correr pra se arrumar rapido e fazem algo sem perceber, uma coisa que nunca fizeram, elas começam a trocar de roupa no mesmo quarto, Jenny não percebe o que está acontecendo até Laila a abraçar pelas costas, as duas nuas, pela primeira vez sentindo o corpo nu uma da outra, porem Jenny a diz para não fazer isso e que elas tem que sair, Laila fica furiosa mas respeita o que ela disse.
Elas pegam ônibus novamente, por sorte o dia está apenas nublado, quer dizer quer não haverão problemas na compra do computador.
Já na loja, elas compram o computador, elas já tinham decidido qual seria antes mesmo de chegar a loja, pois elas há meses já estavam conversando sobre e pesquisando o que ela precisaria para fazer o trabalho dela.
As duas o compram e levam o computador para casa de táxi, presente de Jenny, que não queria que nada estragasse o sonho de Laila,
Ao chegar no prédio que Laila mora e colocam o computador num canto enquanto descansam para subir as escadas com ele, porem uma vizinha joga agua pela janela e acerta as duas, elas não descobrem quem atirou a agua quando olham para cima e Laila se irrita, dando forças a ela para carregar o computador ate sua casa.
Quando elas chegam lá elas precisam tomar banho, vão uma vez de cada.
Laila entra primeiro, coloca uma musica alta e começa seu banho, ela começa a passar o xampu em seu cabelo quando sente sabão escorrendo sobre seu corpo, depois algo escorregando em sua barriga, ela percebe que são dedos, ela não consegue abrir os olhos por que o box do banheiro é pequeno e agua cai em seus olhos, apenas sente as mãos a tocando, tocando sua barriga e de repente seios, Laila fica sem fôlego respirando forte pela boca por causa da agua, uma das mãos desce e toca sua perna, escorrega pela coxa ate chegar em seu clitóris, qual os dedos escorregam por ele de uma forma impossível, depois o apertam de leve e soltam, tocando sua vagina com delicadeza e a fazendo gemer alto ate chegar ao orgasmo.
ela ouve a porta bater e de repente se encosta na parede para respirar novamente.
Jenny cozinha inexplicavelmente melhor do que Laila, aprendeu durante as ferias e nunca falou sobre isso, porem agora irá tirar proveito disso e fazer uma surpresa pra Laila, quem sai cansada do banho e se joga de toalha no sofá.
Laila acorda com um prato de espaguete em sua frente, assustada ela levanta e olha pros lados até que vê Jenny comendo sentada no outro sofá.
Um fato engraçado é o jeito que as duas passam horas uma com a outra sem dizer nada apenas trocando olhares, elas dizem "está gostoso?", "sim, muito bom!... você quem fez?" e "só tem nos duas aqui," enquanto comem se observando e conversando só com suas sobrancelhas e balançar de cabeças.
As duas então vão dormir juntas, como sempre fazem mas sempre veem como uma coisa especial, porem hoje mais do que os outros dias, dessa vez elas vão dormir segurando as maos uma da outra, olhando nos olhos sem se cobrirem, Jenny não sente frio com facilidade mas percebe que Laila ja não aguenta e a cobre lentamente, com carinho, Laila então fecha seus olhos e cai no sono, Jenny sorri porem decide olhar o ceu hoje novamente, invejando as estrelas por estarem distantes dessa complicada vida humana.
O segundo dia começa, Jenny esta olhando o amanhecer atraves da janela, Laila se levanta sonolenta a puxa pra cama assustando Jenny, porem ela não luta contra o chamado de Laila e sem perceber elas dormem abraçadas ate bem tarde.
Laila acorda novamente assustada por estar tarde e acaba queimando ovos com arroz pra Jenny, que acorda sentindo o cheiro e vendo a fumaça no ar olhando pra Laila com um olhar irritado por fazer ela acordar desse jeito.